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1. O Douro tem servido de inspiração a vários escritores, cujas obras nem sempre são do conhecimento dos próprios durienses. A par desta iniciativa “Roteiro Literário Douro Leituras”, de que forma considera ser possível uma maior divulgação dos nossos escritores?
Através da edição de livros desta natureza, conseguimos divulgar obras já extintas em papelarias e alfarrabistas. Assim sendo, esta é portanto uma boa forma de divulgação de importantes obras literárias.
2. Que balanço faz do “Roteiro Literário douro Leituras I”?
O balanço desta iniciativa, até agora, tem sido positivo, pois trouxe consigo o Roteiro Literário “Douro Leituras II”, sendo que o Roteiro Literário “Douro Leituras I” foi com escritores cuja a sua data de nascimento é anterior a 1920. O que está ser desenvolvido na actualidade é com escritores nascidos depois dessa data. Dado o sucesso do primeiro, sentiu-se necessidade de um segundo.
3. Os meios de comunicação social à Internet influenciam bastante as camadas mais jovens da nossa população. Considera estes meios de comunicação vantajosos para a divulgação dos escritores dourienses em particular, ou pelo contrário, considera-os rivais dos livros e hábitos de leitura nos jovens?
Quanto à segunda parte da pergunta, penso que é afirmativa, uma vez que hoje em dia os jovens preferem a Internet como meio de pesquisa, por ser um sistema de fácil acesso.
4. Serão os portugueses bons leitores?
Existem bons e maus leitores. Conheço bons leitores! Sei de alguns que lêem bem e sabem aquilo que estão a ler. Mas também conheço casos de pessoas que são o oposto, ou seja, maus leitores. Esses não lêem, não sabem o que estão a ler e\ou não têm interesse pela leitura.
Quanto ao interesse dos jovens pela leitura podemos dizer que os seus interesses dependem muito da qualidade da obra que estão a ler.
5. Considera que este projecto “Roteiro Literário douro Leituras”, está a atingir os seus objectivos?
Estamos a cumprir com os objectivos para o Roteiro Literário “Douro Leituras II”, uma vez que está a ser distribuido, por diversas regiões do Douro, de forma que muitos durienses conheçam textos que não podemos encontrar em livrarias. Desta forma, divulgamos escritores da região do Douro ou que escrevem sobre ele.
6. A publicação das obras não é de certo uma tarefa fácil. Que tipo de apoios têm sido dados aos escritores portugueses para a divulgação dos seus trabalhos?
A minha experiência diz-me que quando existe qualidade os escritores abrem-se a novas oportunidades, ou seja, a chave disto tudo é a qualidade. Muitas das vezes existem quantidades, mas isso não significa que haja qualidade.
7. Que conselhos dava a um jovem estudante do ensino secundário, que
quisesse enveredar pelos caminhos da escrita?
Em primeiro lugar, ganhar lastro, ler muito e com qualidade de forma a não imitar, desenvolvendo novos modelos. Em segundo lugar, ter muita paciência e esperar pelo momento certo, podendo assim reforçar a ideia de que aquilo que muitas das vezes se encontra na gaveta é bom e merece ser publicado.
1. Tem conhecimento do projecto “DAAD”?
Não tenho conhecimento do projecto.
2. (Depois de uma breve explicação do projecto) Acha que este projecto pode contribuir para o desenvolvimento de Mesão Frio?
Sim, desde que o projecto tenha uma dimensão extra escola e possa ser acarinhada por outras estruturas de forma a dar a conhecer o nosso concelho.
3. O nosso projecto irá ser todo em formato digital! Concorda que isto irá despertar mais a atenção da população e de possíveis turistas?
Sim, desde que o site tenha uma divulgação conveniente.
4. A população está cada vez mais envelhecida! Qual o papel da Santa Casa da Misericórdia ao apoio dos idosos do concelho?
O papel da Misericórdia nunca foi tão importante. Pois, neste momento somos a única instituição com cariz social num concelho do interior que à imagem dos outros concelhos do interior tem uma população cada vez mais envelhecida.
5. Que projectos futuros a Santa Casa tem para melhorar a qualidade de vida dos idosos?
Tendo em conta que a nossa população está cada vez mais envelhecida, os nossos projectos passam essencialmente por esta faixa etária. Assim, contamos a médio prazo criar uma valência ligada à fisioterapia, uma estrutura com mini-apartamentos onde os idosos possam estar com o apoio dos serviços da Misericórdia e criar uma estrutura social
6. Por vezes na sociedade actual, o idoso é posto um pouco de parte, que papel tem a Santa Casa, no sentido de manter a sua vida activa e a integrar-se na sociedade?
É objectivo desta Santa Casa para além de dar bons cuidados aos idosos dar-lhes também qualidade de vida. Assim, ao longo dos últimos, anos contratámos técnicos das mais diversas áreas no sentido de manter os idosos sempre
7. Temos conhecimento que a Santa Casa também está a desenvolver projectos com os mais jovens! Pode dar-nos exemplos de alguns?
Em relação aos mais jovens, pouco há a fazer, uma vez estes serviços estão a ser transferidos para as autarquias, no entanto tencionamos apostar cada vez mais na creche e futuramente construir uma estrutura para albergar crianças e jovens em risco.
8. Como provedor deste organismo concorda que é nos jovens que está o futuro deste município? Como vê o futuro dos jovens deste concelho?
Em qualquer população o futuro passa pelos mais jovens e é importantíssimo que todas as estruturas do concelho criem condições para que os jovens se fixem por cá, pois sem eles o concelho continuará a envelhecer e sem grande futuro.
9. Quais os projectos da Santa Casa, na sua opinião, que até agora trouxeram mais valias para o Município de Mesão Frio?
Na minha óptica todos os projectos foram importantes, uma vez que, tiveram sempre como base o levantamento das necessidades do nosso concelho.
10. Sabemos que o seu interesse pela comunidade, tanto jovem como idosa, é bastante abrangente. Com estes factos, ajudou muito mais no desenvolvimento da construção de alguns locais de acolhimento?
Quem está a frente de uma instituição tem que pensar essencialmente no interesse das pessoas e no seu bem estar. Neste sentido, temos tentado ir de encontro a essas necessidades com algum espírito de aventura, mas como os pés bem assentes na terra de forma a não colocarmos em risco o futuro desta nobre instituição que já conta 448 anos.
11. Visto isto, podemos concluir que deseja continuar a desenvolvimento destes projectos?
Desejo continuar enquanto sentir motivação para fazer algo pelos mais desprotegidos e carenciadas do nosso concelho.
Projecto interessante porque divulga o concelho, critica construtivamente o mesmo e motiva os alunos que o integram para o estudo e resolução dos problemas do Município.
A actual designação da vila de Mesão Frio provém de uma evolução linguística, semântica e gráfica de “mansiones frigidae”. A primeira vez que este vocábulo apareceu foi em 1509, ou seja, 120 anos antes de D.Afonso Henriques ter sido reconhecido como rei pelo papa Alexandre III.
Nos tempos arcaicos era frequente verificar que o nome da terra era atribuído conforme o seu fundador. Sendo Esteves Gracia Monzon Friwin o fundador de Mesão Frio, contribuiu para o seu desenvolvimento grafológico.
Em tempos, Barqueiros, Oliveira e Vila-Jusã, teriam pertencido ao Concelho de Penaguião, passando posteriormente, por motivos de disputa territorial, passado a pertencer ao Concelho de Mesão Frio. Igualmente, as freguesias de Frende, Loivos da Ribeira, Teixeira e Teixeiró, actualmente pertencentes ao conselho de Baião, pertenceram ao Concelho de Mesão Frio.
Mesão Frio é um concelho localizado no distrito de Vila Real, no extremo da parte mais a sul desse mesmo distrito. Este concelho é constituído por 7 freguesias (Barqueiros, Vila Jusã, S. Nicolau, Sta. Cristina, Oliveira, Vila Marim e Cidadelhe).
Nós com este projecto tencionamos promover a região do Douro, divulgando os espaços mais atractivos da zona e as suas variadas qualidades. Como por exemplo monumentos históricos e as variadas paisagens.
Curiosidades
Àrea total: 26.6 km2
Densidade populacional: 179.1 Hab./km2
População residente: 4.758 individuos
Edificios: 2.200 Familiares residentes-1.373
Actividades Económicas principais: Agricultura, Vitivinicultura, Olivicultura e Construção Civil.
1. A vida social dos mesãofrienses
Os mesãofrienses necessitam de mais oportunidades de emprego, caso contrário iríamos assistir a um intenso abandono desta região por parte dos jovens. Tal facto pode ser verificado na actualidade.
2. Desenvolvimento da industria hoteleira através da promoção do agroturismo
Esta região possui uma intensa actividade vinhateira. Esta característica poderia entusiasmar os turistas a participarem nas actividades campestres, fomentando desta forma o agroturismo.
Paralelamente ao desenvolvimento do agroturismo seria necessário desenvolver a indústria hoteleira na promoção de Mesão Frio.
3. Valorização dos recursos geológicos e históricos existentes na região
Visto que existem diversos monumentos na nossa região, gostaríamos que lhes fosse dado o devido valor, promovendo a sua divulgação e manutenção.
Assim, poderíamos fazer com que estes recursos fossem vistos, admirados, apreciados, tanto pelas pessoas da região, como pelas pessoas que nos vêm visitar.
Esperamos que disfrutem do nosso blog!